Um tribunal egípcio condenou hoje a prisão perpétua o líder da Irmandade Muçulmana, Mohamed Badie, e outras 36 pessoas por envolvimento numa manifestação violenta após a destituição do Presidente Mohamed Morsi, há um ano.
O mesmo tribunal também confirmou as penas de morte pronunciadas contra outros 10 acusados, muitos dos quais julgados à revelia, pela violência em manifestações em julho de 2013, que causou dez mortos em Qalioub, no delta do Nilo.
Entre os condenados à pena perpétua está um alto dirigente da Irmandade Muçulmana -- que foi ilegalizada no Egito -, Mohamed al-Beltagui, o pregador islâmico Safwat Hagazy, dez antigos ministros de Morsi e dois antigos membros do parlamento pertencentes à Irmandade Muçulmana.
O mesmo tribunal também confirmou as penas de morte pronunciadas contra outros 10 acusados, muitos dos quais julgados à revelia, pela violência em manifestações em julho de 2013, que causou dez mortos em Qalioub, no delta do Nilo.
Entre os condenados à pena perpétua está um alto dirigente da Irmandade Muçulmana -- que foi ilegalizada no Egito -, Mohamed al-Beltagui, o pregador islâmico Safwat Hagazy, dez antigos ministros de Morsi e dois antigos membros do parlamento pertencentes à Irmandade Muçulmana.
Fonte: Diário Digital / Lusa 05-07-2014
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