Doadores espontâneos não passam dos 10%; maioria doa apenas para familiares que estejam precisando
Pelo décimo Dia Mundial do Doador de Sangue seguido o banco de sangue da região não consegue atingir a capacidade máxima. A data comemorativa foi criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para incentivar o ato e, segundo a gerente regional da Colsan (Associação Beneficente de Coleta de Sangue), Solange Rios, é disso que o ABCD mais precisa. A responsável afirmou em entrevista ao BOM DIA que os doadores espontâneos não passam dos 10%. O restante do índice se refere a familiares de pacientes que já estão internados e precisando de doações. “Hoje o nosso estoque é suficiente para uma semana ou no máximo dez dias, mas o ideal era que tivéssemos para 15. Tudo o que entra sai. Não falta sangue porque tem uma margem, mas o problema é se acontecer uma tragédia ou um acidente muito grave. Os bancos se ajudam, mas o ideal é ter o nosso também”, afirmou a responsável pelo local. Em maio, de acordo com a gestora, houve 4,9 mil doações, ou seja, 72% da capacidade - a capacidade dos quatro postos é de 6,5 mil. As campanhas e os contatos com quem já doa são a única maneira de trazer os doadores espontâneos. “Todo dia temos que correr atrás do sangue de amanhã. O brasileiro é solidário, mas quando se trata de um familiar. É isso que precisamos mudar”, disse. Nos meses de frio como maio, junho e julho o estoque cai ainda mais. Atualmente, as bolsas de RH negativos (O- A- B- AB-) só duram cinco dias. O ideal é que durassem dois ou três dias a mais. A Colsan é responsável por fornecer as bolsas de sangue para os hospitais públicos das três principais cidades da região - Santo André, São Bernardo e São Caetano. Fonte: diariosp
Pelo décimo Dia Mundial do Doador de Sangue seguido o banco de sangue da região não consegue atingir a capacidade máxima. A data comemorativa foi criada pela OMS (Organização Mundial da Saúde) para incentivar o ato e, segundo a gerente regional da Colsan (Associação Beneficente de Coleta de Sangue), Solange Rios, é disso que o ABCD mais precisa. A responsável afirmou em entrevista ao BOM DIA que os doadores espontâneos não passam dos 10%. O restante do índice se refere a familiares de pacientes que já estão internados e precisando de doações. “Hoje o nosso estoque é suficiente para uma semana ou no máximo dez dias, mas o ideal era que tivéssemos para 15. Tudo o que entra sai. Não falta sangue porque tem uma margem, mas o problema é se acontecer uma tragédia ou um acidente muito grave. Os bancos se ajudam, mas o ideal é ter o nosso também”, afirmou a responsável pelo local. Em maio, de acordo com a gestora, houve 4,9 mil doações, ou seja, 72% da capacidade - a capacidade dos quatro postos é de 6,5 mil. As campanhas e os contatos com quem já doa são a única maneira de trazer os doadores espontâneos. “Todo dia temos que correr atrás do sangue de amanhã. O brasileiro é solidário, mas quando se trata de um familiar. É isso que precisamos mudar”, disse. Nos meses de frio como maio, junho e julho o estoque cai ainda mais. Atualmente, as bolsas de RH negativos (O- A- B- AB-) só duram cinco dias. O ideal é que durassem dois ou três dias a mais. A Colsan é responsável por fornecer as bolsas de sangue para os hospitais públicos das três principais cidades da região - Santo André, São Bernardo e São Caetano. Fonte: diariosp
14-06-12
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