O movimento anti-Islão alemão Pegida organiza hoje uma marcha em Dresden por ocasião do seu primeiro aniversário, um dia depois da visita da chanceler Angela Merkel a Istambul, onde discutiu a questão dos refugiados.
Em tempos quase extinto, o movimento encontrou um novo fôlego na crise migratória, com a Alemanha a esperar entre 800 mil a um milhão de requerentes de asilo este ano.
A classe política alemã colocou o combate ao extremismo de direita, responsável por dezenas de ataques contra casas de refugiados desde o início do ano, no topo das prioridades, mas, ainda assim, muitos têm pedido o encerramento das fronteiras, uma medida rejeitada por Merkel, que a qualifica de uma «falsa solução».
Nas últimas semanas, a chanceler tornou-se o principal alvo do Pegida, que critica a sua política para os refugiados.
A agressão com arma branca cometida no sábado contra uma candidata a presidente da Câmara de Colónia, conhecida pelas suas atividades em apoio do acolhimento dos migrantes, ilustra a tensão vivida atualmente no país.
A candidata Henriette Reker, que ficou gravemente ferida e teve de ser hospitalizada, venceu a eleição no domingo com 52% dos votos.
Angela Merkel, cujo país é o principal destino dos refugiados sírios, iraquianos e afegãos, reuniu-se no domingo com o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, e o Presidente, Recep Tayyip Erdogan, três dias depois da adoção na União Europeia de um «plano de acção» para levar a Turquia a ajudar a reduzir o fluxo de migrantes, nomeadamente, através de uma interferência na guerra na Síria.
Em tempos quase extinto, o movimento encontrou um novo fôlego na crise migratória, com a Alemanha a esperar entre 800 mil a um milhão de requerentes de asilo este ano.
A classe política alemã colocou o combate ao extremismo de direita, responsável por dezenas de ataques contra casas de refugiados desde o início do ano, no topo das prioridades, mas, ainda assim, muitos têm pedido o encerramento das fronteiras, uma medida rejeitada por Merkel, que a qualifica de uma «falsa solução».
Nas últimas semanas, a chanceler tornou-se o principal alvo do Pegida, que critica a sua política para os refugiados.
A agressão com arma branca cometida no sábado contra uma candidata a presidente da Câmara de Colónia, conhecida pelas suas atividades em apoio do acolhimento dos migrantes, ilustra a tensão vivida atualmente no país.
A candidata Henriette Reker, que ficou gravemente ferida e teve de ser hospitalizada, venceu a eleição no domingo com 52% dos votos.
Angela Merkel, cujo país é o principal destino dos refugiados sírios, iraquianos e afegãos, reuniu-se no domingo com o primeiro-ministro turco, Ahmet Davutoglu, e o Presidente, Recep Tayyip Erdogan, três dias depois da adoção na União Europeia de um «plano de acção» para levar a Turquia a ajudar a reduzir o fluxo de migrantes, nomeadamente, através de uma interferência na guerra na Síria.
Fonte: Diário Digital/Lusa 20.10.2015
0 $type={blogger}:
Postar um comentário