Uma criança de dois anos morreu em um incêndio no apartamento em que morava com a família, em Itabuna, no sul da Bahia. Segundo a Polícia Civil, a mãe teria deixado a menina sozinha em casa.
O incêndio aconteceu na travessa São Francisco, no bairro de Fátima. No local morava uma mãe e seus dois filhos.
Um homem chegou a arrebentar a porta, mas não conseguiu ter acesso ao local por conta das chamas.
"O fogo já estava alastrado em cima da geladeira e pegava nas madeiras do teto.
''Tentei entrar, mas não sabia que tinha gente lá. Se soubesse que tinha alguém, teria salvado a menina”, lamentou o eletricista Eduardo Reis''.
O Corpo de Bombeiros foi acionado e conseguiu baixar as chamas até ser possível entrar no imóvel, que ficou com sua parte superior destruída. Eles chegaram a prestar os primeiros socorros à criança, mas o óbito foi confirmado ao chegarem no hospital.
A mãe da criança foi conduzida à delegacia e prestou depoimento durante toda a tarde. O corpo da menina foi levado para o Departamento de Polícia Técnica de Itabuna.
A Polícia Civil informou que, em depoimento, a mãe disse ter deixado a criança dormindo em casa e foi a um mercadinho. Ela teria dito também que mantinha no imóvel uma vela acesa para oração.
O delegado que investiga o caso decidiu pedir a prisão dela por abandono de incapaz com resultado de morte.
Uma perícia será feita no local para determinar as causas do incêndio. Ainda não há informações sobre o enterro e a liberação do corpo da criança.
A mãe da criança foi conduzida à delegacia e prestou depoimento durante toda a tarde. O corpo da menina foi levado para o Departamento de Polícia Técnica de Itabuna.
A Polícia Civil informou que, em depoimento, a mãe disse ter deixado a criança dormindo em casa e foi a um mercadinho. Ela teria dito também que mantinha no imóvel uma vela acesa para oração.
O delegado que investiga o caso decidiu pedir a prisão dela por abandono de incapaz com resultado de morte.
Uma perícia será feita no local para determinar as causas do incêndio. Ainda não há informações sobre o enterro e a liberação do corpo da criança.
Fonte: g1 13.02.2022
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