Facebook faz dez anos; rede aposta na fragmentação e aplicativos extras

Facebook tem diversas versões móveis, com focos diferenciados (Foto: Pond5)





Nesta terça-feira (4), o Facebook faz aniversário e comemora dez anos de rede social. A página foi criada em 2004 por Mark Zuckerberg e seus amigos e era destinada, inicialmente, para estudantes da Universidade de Harvard, nos Estados Unidos. Com o passar dos anos, dez anos, a rede encontrou novos concorrentes, baseados em plataformas móveis, e mudou sua estratégia criando nada menos que dez aplicativos em que é possível acessar todo o site ou apenas funções específicas da rede. O alcance global e a popularidade foram alavancados em 2006, quando a rede permitiu o acesso de pessoas de todo o mundo. Atualmente, mais de 1,2 bilhões de usuários estão conectados pela rede social de diversas formas: desktop, celular, tablet, smartTV, consoles de videogames e eletrônicos.  Criticado pelo desempenho dos seus aplicativos, que às vezes demoram a carregar ou travam durante o uso intenso, o Facebook continua apostando em sistemas independentes, que funcionam em smartphones e tablets fora da rede social, fragmentando a experiência de uso. O mais recente deles, o Facebook Paper, funciona como um leitor de notícias, mas apenas para dispositivos iOS (iPhone). Porém, além do Facebook original e do novato leitor de conteúdo similar ao Flipboard, há outros oito aplicativos para completar a lista: Messenger, Camera, Adm Pages, Facebook Home, Poke, Facebook para iPad e Facebook Windows 8, além do Instagram, adquirido em 2012 pela rede social.   A fragmentação vem acompanhada de críticas, como a do fundador do Viber, aplicativo rival do WhatsApp, que não chega a ver o Facebook como um concorrente. Em entrevista na Campus Party, o criador do software, Talmon Marco, fez críticas à implementação do Messenger e ao rumo que tomou.   “O Facebook está sendo agressivo ao migrar o usuário para o Messenger. Sugere a troca de aplicativo, o que piora a experiência do usuário e consome mais energia do smartphone”, afirmou. A favor ou contra o uso de diversos aplicativos com objetivo de dar mais alternativas ao usuário, quem se inscreveu no Facebook tem hoje vários caminhos para acessar a rede social. Fonte: techtudo 
04-2-2014
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